Movimento Pretas quer que tratador de libras seja obrigatório na Alesp
A iniciativa do PR 47/2023 partiu da codeputada estadual Karina O Movimento Pretas do PSOL protocola o projeto de Resolução 47 / 2023, que dispõe especificamente a obrigatoriedade da presença de intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras) em todas as atividades da Assembleia Legislativa, bem como em suas transmissões oficiais. A iniciativa do PR, […]
29 set 2023, 18:24 Tempo de leitura: 1 minuto, 1 segundoA iniciativa do PR 47/2023 partiu da codeputada estadual Karina
O Movimento Pretas do PSOL protocola o projeto de Resolução 47 / 2023, que dispõe especificamente a obrigatoriedade da presença de intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras) em todas as atividades da Assembleia Legislativa, bem como em suas transmissões oficiais.
A iniciativa do PR, que altera o regimento interno da Alesp, veio de Karina Correia, codeputada estadual pelo Movimento Pretas do PSOL, após sentir a ausência desta linguagem inclusiva em uma audiência pública realizada na casa.
De acordo com o último Censo Demográfico, em 2010, no Brasil eram 9.717.318 pessoas com algum nível de surdez, sendo que destas, 1.893.359 eram do Estado de São Paulo. A Alesp possuía tal serviço, mas no período da pandemia ele foi extinto.
“É inaceitável que não tenhamos um intérprete de libras na Alesp. A Casa do Povo, não está cumprindo seu papel fundamental, que é ser acessível a todos. Temos que ser um espelho para o estado de São Paulo e espero que a presença de intérpretes de libras da Alesp seja estabelecida”, afirma Karina Correia.