O governo Tarcísio colocou em curso um desmonte generalizado da educação do Estado de São Paulo. Primeiro aumentou seu próprio salário em 50%, depois anunciou que enviará um Projeto de Lei para a ALESP onde propõe a redução da contribuição obrigatória para educação e agora estamos recebendo vários relatos de fechamento das salas de aulas.
Vivenciamos esse fechamento de salas em um momento difícil na educação, onde inúmeros casos de violências estão acontecendo. Como pode ocorrer esse fechamento de salas e a superlotação das remanescentes? Como os docentes irão cumprir com o exercício da sua função? O trabalho pedagógico ficará comprometido e devemos repudiar essa ação.
O governo de Tarcísio e do seu secretário privatista, Ricardo Feder, não ofereceu nenhuma saída para conter a violência nas escolas, mas a gana de atacar a educação, o direito dos servidores, e dos estudantes sempre estiveram na ordem do dia. A PEI, aliada a reforma do ensino médio, é a concretude desse desmonte e impõe o distanciamento da nossa juventude a educação plena e digna.
Não podemos aceitar esse absurdo! A luta por uma sala de aula com 25 alunos é histórica, nem esse e nenhum outro ataque à educação será tolerado.